5 de janeiro de 2010

66 - Não usar toalhas de papel ao abastecer o automóvel


Ao contrário do meu irmão caçula não gosto mesmo nada dos cheiros típicos de um posto de combustível (para o André são perfumes!): o cheiro a gasolina e, ainda pior, o cheiro a gasóleo.

O carro que temos neste momento é a... gasóleo. Sempre que o vou abastecer de combustível, resisto às luvas (por questões ambientais e porque sou alérgica - e por esta ordem porque quando descobri a alergia já não as usava pelo primeiro motivo...) mas pego logo numa toalha de papel que uso para impedir qualquer encontro entre a minha pele e o gasóleo.


Fazendo contas: abastecendo eu o automóvel, em média, duas vezes por semana (quando o Zé Manel o faz não usa nada, acho que também gosta do cheirinho), ao fim de um ano usei 104 folhas de papel, que provavelmente não são recicladas porque o caixote do lixo recebe papéis, luvas e o que os automobilistas lá quiserem deitar. É bastante.

Solução: colocar, na bolsa da bagageira (também pode ser na porta do passageiro ou até do condutor, mas o meu nariz é muito sensível), um pano velho, usando-o para o mesmo fim. Quando começar a ficar sujo, lavá-lo juntamente com os panos de limpeza. Ou, mais radical, se for um pano mesmo muito velho, um verdadeiro trapo, depois de alguns abastecimentos, deitá-lo fora...

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