1 de dezembro de 2009

31 - Não comprar árvore de Natal, reutilizar a artificial


Quando éramos pequenos a nossa árvore de Natal era um ramo de pinheiro-bravo, proveniente dos cortes legais. Depois apareceram os pinheiros nórdicos, estrangeiros sim, mas que preenchiam muito melhor a nossa ideia infantil de um pinheiro de Natal. O meu pai comprava-os envasados. Durante o resto do ano ficavam no nosso pátio e depois, quando já estavam grandes demais para entrarem na sala (houve um ano que tocava mesmo no tecto!), plantávamo-los, primeiro, algures na "natureza", depois no terreno da casa que os meus pais compraram na aldeia. Alguns morreram decerto, mas neste momento lá em casa existem dois grandes e belos pinheiros.

Quando o meu irmão mais novo era bébé (a gatinhar e a começar a andar...) cheguei a fazer uma árvore de natal a partir de um aro de bicicleta (tenha pena de não ter tirado fotos) num ano, e noutro com colagens na parede.

No ano passado, o primeiro que eu e o Zé Manel passámos juntos, compramos, a contragosto, uma árvore artificial. Eu sei, não o devíamos ter feito, é de plástico. Mas a experiência que tinhamos da interacção das nossas gatas com o mundo vegetal dentro de portas não era nada positiva...

Este ano até estávamos a pensar experimentar um pinheiro natural, não muito grande, num vaso...

Mas já que cá temos este pinheiro artificial (que até faz um bom efeito), toca a reutilizá-lo!

Na internet encontram-se sugestões para todos os gostos. Aqui uma árvore feita a partir de garrfas de vidro verdes, aqui uma com cd, aqui e aqui a partir de livros usados, esta é feita com rolos de papel higiénico, esta utilizando almofadas. Nesta ideia é só utilizar a estante (e os respectivos livros) lá de casa. E mais ideias não faltam...

Eu apaixonei-me por esta:


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