Não uso muito. Em ocasiões especiais e normalmente transparente ou quase. E, na verdade, nunca fui à manicura, sou mais adepta do faça você mesma.
O meu verniz costuma ficar fora do prazo de validade ainda a meio e serve para, em S.O.S., impedir que uma malha puxada de uma meia se transforme num "foguete", ou até para envernizar pecinhas que faço em pasta de modelar...
Assim, confesso que não me custa nada deixar de usar este "adereço", visto que não encontrei nenhuma opção amiga do ambiente, nem para o verniz, nem para a acetona, em nenhuma loja das redondezas.
Mas para quem quer continuar a pintar as unhas, pelos vistos há soluções, pelo menos ditas, ecológicas. Parece é que ainda não chegaram a este país à beira mar plantado e terão de encomendar via net.
Há uma marca americana, a Orly que comercializa um eco-esmalte: não possuí DBP, tolueno e formaldeído, produtos químicos normalmente presentes nos venizes e tóxicos para o planeta (e para o corpo também).
Vejam mais informação sobre os componentes do vosso verniz aqui.
A marca, também americana, Priti - palavra sânscrita que significa Amor, além de ter um verniz à base de soja (sem tolueno, DBP, formol ou qualquer derivado do petróleo...), tem também um removedor de verniz à base de soja, biodegradável, orgânico e sem cheiro.
A marca, também americana, Priti - palavra sânscrita que significa Amor, além de ter um verniz à base de soja (sem tolueno, DBP, formol ou qualquer derivado do petróleo...), tem também um removedor de verniz à base de soja, biodegradável, orgânico e sem cheiro.
Serão 100% ecológicas? Não consegui descobrir nenhum rótulo ou certificação. Mas sempre são melhores que os tradicionais.
E ambas as marcas tem cores variadas para quem for adepta de unhas vivas.
Há muma marca chamada Nubar que acho que também tem menos produtos toxicos
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